Fofoca: consiste no ato de fazer afirmações não baseadas em fatos concretos, especulando em relação à vida alheia. Presente ao longo de toda a história, tal ato é freqüentemente ligado à imagem das mulheres. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Existe coisa mais chata do que fofocas ao seu respeito? Não, não existe. Eu sei, desde que o mundo é mundo, as pessoas adoram inventar sobre a vida alheia, especular sobre ela. Mas o que mais me irrita é que esse tipo de coisa geralmente surge de gente que você nem conhece ou mal fala. Aí eu pergunto: por que será que as pessoas sentem prazer em esculachar um desconhecido? Será que a fofoca produz endorfina, substância igual à do chocolate que causa prazer?
Bom, de qualquer maneira, não vou ficar pregando aqui que nunca fiz fofoca. Já falei da vida alheia (será que é inerente ao ser humano?), mas uma coisa eu garanto: nas poucas vezes que o fiz, nunca tive a intenção de magoar ou prejudicar ninguém. Vejam bem a diferença entre “Ei, já sabem da novidade? Fulana tá grávida! Êeeeeeee” e “Ei, já tá sabendo? Fulana tá grávida, quem será o pai, hein?”. Viram? O intuito em querer saber quem é o pai já dá uma conotação perjorativa ao comentário, algo totalmente desnecessário. Falar é uma coisa, fofocar é outra.
Eu já fui alvo de muita fofoca (todo mundo, eu acho), mas ultimamente tenho me irritado mais do que o normal com certos comentários. Acho que às vezes a gente precisa brigar pelo direito de ter um pouco de privacidade, caramba! E olhem que eu sou ‘ninguém’ viu...não sou famosa, não tenho grana, muito menos sobrenome sonoro, mas mesmo assim, tem gente gastando tempo e saliva pra falar de mim...é isso que eu não entendo!
Talvez a fofoca faça mesmo parte do cotidiano de muita gente, mas daí a transformar isso numa obsessão, numa arma, a coisa muda de figura. Aquela máxima “falem mal, mas falem de mim” pra mim não funciona. Às vezes eu queria ser invisível. Queria aparecer só pra quem eu quisesse, aí neguinho não ia nem saber que eu existo! Bom demais, né não? A fofoca é uma rede de intrigas (não deixem de ver o filme ‘Gossip’. Acho que em português é ‘Intrigas’) e o pior disso é que não é só você que acaba caindo nela, mas eventualmente outras pessoas com as quais você se importa e por isso, muita gente sai machucada.
Ah, sim! Esqueçam a história de que só mulher faz fofoca. Os homens fazem e muito. E digo mais, esses são os piores, pois geralmente fazem comentários machistas, perjorativos e maldosos sobre pessoas que normalmente nem conhecem. A mulher, pelo menos, acha que tem conhecimento de causa...
Na verdade esse post é mais um desabafo mesmo...eu sei que as fofocas vão continuar existindo e a tendência é piorar. Infelizmente, eu vou ter que aprender a conviver com elas e mandar um pra ‘puta que pariu’ vez ou outra. E esse é mais um mal a que nós, seres humanos, estaremos sendo expostos ao longo das nossas vidas. Mas de qualquer maneira, gostaria de fazer um apelo: 'Pessoas desocupadas, antes de sair por aí falando de coisas que não te dizem respeito só pra sentir algum prazer nisso, comam uma barra inteira de chocolate! Quem sabe não funciona?'
E me deixem em paz!
Existe coisa mais chata do que fofocas ao seu respeito? Não, não existe. Eu sei, desde que o mundo é mundo, as pessoas adoram inventar sobre a vida alheia, especular sobre ela. Mas o que mais me irrita é que esse tipo de coisa geralmente surge de gente que você nem conhece ou mal fala. Aí eu pergunto: por que será que as pessoas sentem prazer em esculachar um desconhecido? Será que a fofoca produz endorfina, substância igual à do chocolate que causa prazer?
Bom, de qualquer maneira, não vou ficar pregando aqui que nunca fiz fofoca. Já falei da vida alheia (será que é inerente ao ser humano?), mas uma coisa eu garanto: nas poucas vezes que o fiz, nunca tive a intenção de magoar ou prejudicar ninguém. Vejam bem a diferença entre “Ei, já sabem da novidade? Fulana tá grávida! Êeeeeeee” e “Ei, já tá sabendo? Fulana tá grávida, quem será o pai, hein?”. Viram? O intuito em querer saber quem é o pai já dá uma conotação perjorativa ao comentário, algo totalmente desnecessário. Falar é uma coisa, fofocar é outra.
Eu já fui alvo de muita fofoca (todo mundo, eu acho), mas ultimamente tenho me irritado mais do que o normal com certos comentários. Acho que às vezes a gente precisa brigar pelo direito de ter um pouco de privacidade, caramba! E olhem que eu sou ‘ninguém’ viu...não sou famosa, não tenho grana, muito menos sobrenome sonoro, mas mesmo assim, tem gente gastando tempo e saliva pra falar de mim...é isso que eu não entendo!
Talvez a fofoca faça mesmo parte do cotidiano de muita gente, mas daí a transformar isso numa obsessão, numa arma, a coisa muda de figura. Aquela máxima “falem mal, mas falem de mim” pra mim não funciona. Às vezes eu queria ser invisível. Queria aparecer só pra quem eu quisesse, aí neguinho não ia nem saber que eu existo! Bom demais, né não? A fofoca é uma rede de intrigas (não deixem de ver o filme ‘Gossip’. Acho que em português é ‘Intrigas’) e o pior disso é que não é só você que acaba caindo nela, mas eventualmente outras pessoas com as quais você se importa e por isso, muita gente sai machucada.
Ah, sim! Esqueçam a história de que só mulher faz fofoca. Os homens fazem e muito. E digo mais, esses são os piores, pois geralmente fazem comentários machistas, perjorativos e maldosos sobre pessoas que normalmente nem conhecem. A mulher, pelo menos, acha que tem conhecimento de causa...
Na verdade esse post é mais um desabafo mesmo...eu sei que as fofocas vão continuar existindo e a tendência é piorar. Infelizmente, eu vou ter que aprender a conviver com elas e mandar um pra ‘puta que pariu’ vez ou outra. E esse é mais um mal a que nós, seres humanos, estaremos sendo expostos ao longo das nossas vidas. Mas de qualquer maneira, gostaria de fazer um apelo: 'Pessoas desocupadas, antes de sair por aí falando de coisas que não te dizem respeito só pra sentir algum prazer nisso, comam uma barra inteira de chocolate! Quem sabe não funciona?'
E me deixem em paz!